"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso"

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTOS GLOBAL - PARTE II

VÍDEO 2


A variação climática no passado é claramente natural então porque pensamos ser diferente hoje?
No presente alarmismo sobre o aquecimento global o bode expiatório é a sociedade industrial. Graças a indústria moderna, luxos antes acessíveis somente para os ricos estão agora disponíveis em abundância para pessoas comuns. Novas tecnologias tornaram a vida mais fácil e mais rica; os transportes e comunicações modernas tornaram o mundo menos estrangeiro e distante. O progresso industrial mudou nossas vidas. Mas será que mudou também o clima?


De acordo com a teoria do aquecimento global antropogênico o crescimento industrial deveria causar um aumento na temperatura, mas isto realmente acontece?

Professor Patrick Michaels (Dept of Environmental Sciences University of Virgínia)
Quem quer que diga por aí que o CO2 é o responsável pela maior parte do aquecimento do século XX, não examinou os números básicos.

A produção industrial nas primeiras décadas do séc. XX estava ainda em sua infância, restrita a apenas poucos países dificultada pela guerra e pela depressão econômica. Após a Segunda Guerra Mundial as coisas mudaram. Bens de consumo como refrigeradores, máquinas de lavar, televisões e carros começaram a ser produzidos em massa para o mercado internacional. Os historiadores chamam esta explosão global da atividade industrial de “expansão econômica do pós-guerra”. Então, como este avanço da indústria se compara como o registro de temperatura?
Desde a metade do séc. XIX a temperatura da Terra aumentou somente meio grau Celsius. Mas este aquecimento começou muito antes que carros e aviões fossem mesmo inventados. E pior ainda, a maior parte do aquecimento ocorreu antes de 1940, durante o período em que a atividade industrial era relativamente insignificante. Depois da Segunda Guerra Mundial, durante a expansão econômica do pós-guerra, a temperatura, em teoria, deveria ter explodido, mas isto não ocorreu, ela caiu: não por um ou dois anos, mas por quatro décadas. Paradoxalmente, foi somente no momento da recessão econômica global da década de 70 que ela parou de cair.

Professor Syun-Ichi Akasofu (Director of the International Arctic Research Center of the University of Alaska Fairbanks - UAF):
O CO2 começou a aumentar exponencialmente por volta de 1940, mas a temperatura, na verdade, começou a cair em 1940, e continuou até 1975, então se tem aí uma relação inversa quando o CO2 está aumentando rapidamente, mas mesmo assim a temperatura cai, aí não podemos dizer que o CO2 e a temperatura caminham conjuntamente.

Professor Tim Ball (University of Winnipeg an from the University of Manitoba):
A temperatura cresceu significativamente até 1940 quando a produção humana de CO2 era relativamente baixa, e aí nos anos do pós-guerra, quando a indústria e todas as economias do mundo voltaram a crescer e a produção humana do CO2 explodiu, a temperatura global estava caindo. Em outras palavras, os fatos não se encaixavam na teoria. Precisamente, quando, depois da Segunda Guerra Mundial, a indústria estava explodindo, o CO2 estava aumentando e ainda assim a Terra estava ficando mais fria.

Nigel Calder (Editor British science writer):
O CO2 estava aumentando e ainda assim a Terra estava ficando mais fria chegando a iniciar pânico sobre uma próxima Era do Gelo não fazia nenhum sentido, e continua não fazendo.

Por que supomos que o CO2 é responsável pelas mudanças climáticas?

O CO2 forma apenas uma pequena parte da atmosfera da Terra. Na realidade, medimos as variações nos níveis de CO2 atmosféricos em décimos de partes por milhão.

Professor Tim Ball:
Se considerarmos o CO2 como uma porcentagem de todos os gases na atmosfera – Oxigênio, Nitrogênio, Argônio -, e assim por diante ela é de 0,054%. É uma quantidade minúscula. Então, é claro, que temos de separar a quantidade que os seres humanos estão supostamente adicionando (que é o foco de todas as preocupações) e essa quantidade fica ainda menor.

Embora o CO2 seja um gás de efeito estufa, os gases de efeito estufa por si só formam apenas uma pequena parte da atmosfera. Além disso, o CO2 é um gás do efeito estufa relativamente fraco.

Professor Tim Ball (Dept of Climatology University of Winnipeg an from the University of Manitoba):
A atmosfera é composta de vários gases. Uma pequena porcentagem deles chamamos de gases de efeito estufa; e desta pequena percentagem de gases de efeito estufa, 95% é vapor d’água, o gás de efeito estufa mais importante.

Professor John Christy (Climate scientist)
A água em vapor é um gás de efeito estufa; o gás mais importante do efeito estufa.

Então, há alguma maneira de analisar se o recente aquecimento seja devido a um aumento no gás de efeito estufa?
Existe apenas uma maneira de dizer: olhar para o céu ou uma parte do céu que os cientistas chamam de troposfera.

Professor Richard Lindzen (Dept of Meteorology Massachusetts Institute of Technology):
Se [for] aquecimento de efeito estufa, há mais aquecimento no meio da troposfera (os primeiros 10 a 12 km da atmosfera) do que na superfície. Existem boas razões teóricas para isto que estão relacionadas com o funcionamento do efeito estufa.

O efeito estufa funciona assim: o sol envia seu calor para a Terra; se não fosse pelos gases do efeito estufa, essa radiação solar retornaria ao espaço, deixando o planeta frio e inabitável. O efeito estufa aprisiona o calor que escapa na troposfera da Terra, alguns quilômetros acima da superfície, e é aqui, de acordo como os modelos climáticos, que a taxa de aquecimento deveria ser mais alta, se o gás de efeito estufa fosse a causa do aquecimento.

Professor Frederick Singer:
Todos os modelos, cada um deles, calcula que o aquecimento deveria ser mais rápido na medida em que subimos da superfície para dentro da atmosfera. Que, de fato, o aquecimento máximo sobre a linha do Equador, deveria acontecer a uma altitude de cerca de 10 km.

Um cientista responsável por medir a temperatura na atmosfera da Terra é o professor John Christie. Em 1991, recebeu a medalha da NASA por excelentes resultados científicos alcançados, e em 1996, recebeu um reconhecimento especial da Sociedade Americana de Meteorologia por avanços fundamentais em nossa capacidade de monitorar o clima. Ele foi o principal fundador do Painel Intergovernamental de Mudança Climática da ONU ou IPCC.

John Christie:
Existem duas maneiras de medir a temperatura na atmosfera da Terra: por satélites e por balões meteorológicos. O que nós consistentemente encontramos é que, em uma grande parte do planeta, o volume da atmosfera não está aquecendo tanto quanto vemos na superfície, nesta região. E é um verdadeiro quebra-cabeças para nós porque a teoria é bastante clara: a teoria diz que, se a superfície aquece, a atmosfera superior deveria aquecer rapidamente. A elevação da temperatura naquela parte da atmosfera não é de maneira alguma imensa, e realmente não condiz com a teoria que os modelos climáticos estão expressando nesse ponto.

Patrick Michaels:
Um dos problemas que está atrapalhando os modelos é que eles prevêem que, conforme se sobe na atmosfera (exceto nas regiões polares), a taxa de aquecimento aumenta. E está bem claro, segundo dois conjuntos de dados não apenas os dados de satélites, dos quais todo mundo fala, mas os dados dos balões meteorológicos que não se vê esse efeito. Na verdade, parece que as temperaturas da superfície estão aquecendo um pouco mais do que as temperaturas em grandes altitudes. Essa é uma grande diferença!

Professor Richard Lindzen:
Os dados ajudam a compreender o fato de que aquilo que se vê é um aquecimento que provavelmente não resulta dos gases do efeito estufa.

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Ou seja, as observações não mostram um aumento com a altitude. De fato, a maioria das observações mostra uma leve diminuição da taxa de aquecimento com a altitude. Portanto, em certo sentido, pode-se dizer que a hipótese do aquecimento global causado pelo homem é falseada pelas provas.


Se você deseja assistir esta parte em vídeo, clique no link:
http://www.youtube.com/watch?v=L18k0Y5MMok&feature=related


(Continua - Parte III)

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